segunda-feira, 20 de junho de 2011

Apresentação dos colegas, da professora e discussão sobre a teoria da complexidade.


 
Estou postando o que me chamou a atenção na aula do dia 21/03/2011.


Esta aula em alguns momentos foi cansativa, porém, o que foi abordado é muito interessante, pois, fomos despertados para um novo olhar, olhar que visa abranger todas as dimensões do ser humano, ou seja, a dimensão sensitiva, cognitiva, motora e social.  Com isso a educação só tem a ganhar, pois os educandos passam a ser vistos como seres complexos e inseridos em um meio social que precisam desenvolver em todas as suas dimensões.
Um outro assunto importante foram as frases do professor koellreutter,
“Não acredite em nada do que você lê.” “Não acredite em nada do que você.” “Não acredite em nada do que o professor diz.” E também que a palavra “porque” é uma universidade. Estas frases estão carregadas da teoria da criticidade e isso faz com que possamos estar sempre em busca do conhecimento e da transformação, pois com isso nunca nos conformamos em achar que tudo esta pronto.

Com a correção da professora.

As vezes as aulas teóricas cansam mesmo, é só cabeça funcionando, por isso tento fazer o contraponto.
O processo de Rolf Gelewski é maravilhoso, quando ouvimos música dessa forma uma séria de parâmetros psico fisiológicos se alteram de fato inclusive o tipo de ondas cerebrais emitidas. A ensino da música teria muito a lucrar com essa sensorialidade. 
Voce compreendeu perfeitamente os princípios da teoria crítica e como se aplicam ao pensamento educacional.
A situação relatada pelo Teco mostra também como atitudes dialógicas geram atitudes dialógicas...
Isso mesmo Isaac, o prazer não deve ficar fora das aulas.
Grande beijo,
 
Enny

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